Semana Aberta - 10 de Novembro de 2009 - 3ªFeira

Semana Aberta com...Eng. Luís Faria

Foi a partir das 8 horas da manhã, que o Luís deu início à maratora e partilhou:

«Visitei um Campo de Refugiados no Quénia, em Fevereiro.




No mundo dois mil milhões de pessoas não têm acesso a energia.




Este projecto, que represento, está ligado aos objectivos do milénio e aparece tendo em conta o desenvolvimento sustentável. Existem cerca de 50 mil refugiados em Kakuma, este campo tem 17 anos, um campo de refugiados, era suposto ser provisório…




Vamos plantar sementes de desenvolvimento. Este projecto deu-me a possibilidade de fazer a diferença!



Quando as oportunidades estão à nossa frente dos nossos olhos não podemos assobiar para o lado, porque estas podem não voltar a bater à nossa porta.

Sózinhos não fazemos nada, mas se quisermos...fazemos TUDO!


Podemos fazer grandes coisas, mas com coisas muito simples.
Deus não anda a dormir...e a nossa vida tem de fazer SENTIDO! Temos de estar atentos aos SINAIS!



As Pessoas que estão no terreno, principalmente os missionários têm muito para nos ensinar.

Metade do caminho faz-se pela nossa atitude.

Nós colhemos sempre aquilo que semeamos.

Todos temos um lugar no mundo, aqui num campo de refugiados em Africa, encontrei uma forma de SER FELIZ!»

Obrigada Luís!
Obrigada pelo teu Testemunho e Disponibilidade!

Comentários

  1. Achei que a visita do Engenheiro Luís Faria foi bastante produtiva, uma vez que ficámos a conhecer um pouco do seu trabalho como funcionário da edp. Assim, o sr. Luís Faria fez realçar durante o seu discurso que o "importante é fazer a diferença", não é só despejar os produtos do seu projecto no campo de refugiados do Quénia. Era também necessário que os refugiados aprendessem como usar os novos produtos a serem lá introduzidos como também a a fazer a sua manutenção. Com tudo isto, o objectivo principal do engenheiro foi mostrar que o projecto em que está envolvido contribui para o desenvolvimento sustentável do acampamento de refugiados do Quénia.Por outro lado, o sr. Luís Faria disse que ao exercer a sua profissão não se sentia apenas concretizado profissionalmente, mas também socialmente, na medida em que fazer alguma coisa pelas pessoas que realmente precisam é o mais recomfortante.
    Achei bastante importante para a nossa formação o contacto com outras experiências de vida.

    Geisa Félix, 12ºCT3

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  2. A visita do engenheiro Luis Faria, foi excelente, foi uma aula difrente do qual ficamos a saber algo do que a maior parte de nos não imaginava existir. Foi nos apresentada um maneira de viver onde se ajuda os outros e encontramos a propria felicidade... E é na vida do sr. Luis que se vê um GRANDE exemplo do nosso GRANDE lema!!! ''DEIXA POR ONDE FORES CAMINHANDO, O BRILHANTE SINAL DA TUA BONDADE''

    Joana Nunes 11ºLH2

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  3. De início, achei um pouco estranho que o convidado da semana aberta fosse um engenheiro da EDP. Mas a verdade é que a sua visita foi muito oportuna porque nos fez pensar que é possível participar num projecto em prol da civilização do amor, mesmo tento uma profissão que, à primeira vista, não pareça relacionada com este objectivo.

    Foi muito interessante conhecer um pouco deste projecto no campo de refugiados de Kakuma. Realmente, projectos como este são essenciais para o desenvolvimento de comunidades como esta. Como o engenheiro explicou, procurar-se que este desenvolvimento seja sustentável, envolvendo 3 níveis: económico, social e ambiental.

    Um dos aspectos que me pareceu mais importante neste projecto foi o facto de se procurar resolver o problema de raiz, fazendo com que esta comunidade seja auto-suficiente quando a EDP abandonar o local. Fazem falta mais projectos como este.

    Este testemunho ajudou-nos também a perceber a importância de saber agarrar as oportunidades. Assim, penso que esta visita foi muito útil para a nossa formação.

    Maria, 12º CT3

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  4. Concordo com o que foi referido acima.
    Foi sem dúvida um testemunho importante para o crescimento dos nossos princípios e percepção do outro lado 'das coisas'. Aparentemente, e do senso comum, a EDP é uma empresa apenas ligada às contas da electricidade que chegam às nossas caixas do correio para pagar mas, com a divulgação de projectos como este, é possível perceber que a EDP é sem dúvida muito mais que as cartas que recebemos.
    Ao desenvolverem-se projectos como este, ainda que a longo prazo, é possível encontrar-se "uma luz ao fundo do túnel" tanto a nível económico como a nível social e ambiental.
    "Verdade seja dita que sem dinheiro nada se faz" mas com força de vontade e esperança um tostão torna-se num milhão e causas como esta devem ser sempre apoiadas na tentativa de desenvolver um Mundo Muito Melhor!

    Compreensão, Esperança, Perseverança, Apoio, União são palavras-chave para obtermos prósperos resultados!
    É muito bonito falar, o difícil é passar à prática mas com pequenos gestos conseguimos evoluir. Não foi assim como tudo começou? Do pequeno se chega ao grande, sem desistências! Lutando sempre!

    Porque "Aluno de Moral uma vez, Aluno de Moral para para Sempre"

    Sara Silva 12º CT3

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  5. Já que por bom senso tenho que fazer um comentário a este dia, lá pensei um bocado sobre o assunto.
    É interessante o pouco interesse que dei á “coisa” em si, despertou-me apenas quando soube que o projecto era um pouco diferente do que é habitual, pelo menos dos que tenho conhecimento. Gostei de saber que se trata de um projecto onde se actua no local, com as pessoas, transmitir-lhes um pouco do que devem fazer para criar raízes para que haja um desenvolvimento sustentável. Digo que é interessante porque conheço uma pessoa que em Janeiro vai fazer algo do tipo, e que só por acaso tenho esta pessoa como referência já há uns tempos por variadas razões. Vai para Moçambique em Janeiro, vai lá estar num mínimo 3meses, num projecto de saneamento e construção de poços de água potável; apoio e formação de professores e dar apoio alimentar a uma instituição com 20 órfãos. Tal como o projecto onde está inserido o engenheiro Luís, não se trata de apenas chegar lá, deixar lá uns apoios que resolve os problemas por apenas um período de tempo. Não, actuam no local, ensinando-lhes novos hábitos. Pois se África está como está passa muito pela educação, maneira de estar na vida, hábitos, religião (posso estar errada, mas não muito). Há que transmitir a noção de ter hábitos de higiene, prevenção de doenças, a importância de ir à escola, beber água potável, educação sexual... Esta minha conhecida tem a esperança de “Tentar que o mundo seja menos desigual.” E admiro por todo o seu espírito perante a vida. É qualquer coisa.
    Fugindo um pouco ao contexto, ou até não, acredito que o continente Africano precisa de bastanta ajuda e não de caridade. Também de caridade, mas não de caridade no âmbito em que não conhecemos o país em causa. Não há muitos a fazer o mesmo que o engenheiro Luís se dispôs a fazer, acredito. É necessário também uma sensibilização por parte das grandes potências. Dar a conhecer e a entender o porquê do estado destes países e divulgar como ajudar. Claro que até isso acontecer vão uns largos passos. Mas porque não começar por grupos pequenos, como o grupo dos alunos de moral da ESP. Duvido que muitos conheçam a história e cultura africana. Por exemplo, este projecto da EDP o grupo alvo foi um campo de refugiados. Ok, porque é que são refugiados, porquê à 17anos? Porque é que é tão difícil estabelecer um bom ritmo de desenvolvimento nestes países? Porque é que há países como os nossos da Europa não estão numa situação destas? Perceber o porquê de tanta desigualdade é importante para que seja possível “Tentar que o mundo seja menos desigual”. Eu estou aqui com esta conversa toda, mas não estou de papo cheio, confesso que até eu tenho pouco conhecimento. Apenas sabemos que é um país do terceiro mundo onde morrem criancinhas à fome (por muita ironia a que esteja habituada a utilizar, não é de todo o que estou aqui a fazer, é a realidade). E para muitos é uma maçada perceber porquê, não? Trata-se de questões que requerem algum estudo, reflexão e interesse. Nem todos têm espírito para querer actuar sobre um tema tão complexo.
    Não me quero estender muito, porque assim acredito que ninguém leia isto. Nem é o meu objectivo que leiam, apenas estou a tentar transmitir a minha opinião.
    (continua)

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  6. (continuação)
    Onde quero chegar e aproveitando para interiorizar no tema “Civilização do Amor”, segundo o escritor Amin Maalouf em Um mundo sem regras, se pretendemos preservar a paz civil, se desejamos que a diversidade humana se traduza por uma coexistência harmoniosa, é necessário um conhecimento subtil, de perto, na sua intimidade, do “outro”. E como tal, Amin afirma “A intimidade de um povo é a sua literatura. É aí que ele revela as suas paixões, as suas aspirações, os seus sonhos, as suas frustrações, as suas crenças, a sua visão do mundo que o rodeia, a sua percepção de si mesmo e dos outros, inclusive de nós próprios. Porque ao falar dos “outros” convém nunca perder de vista que nós próprios, quem quer que sejamos, onde quer que estejamos, somos também “os outros” para todos os outros.”. Só conhecendo os outros no seu íntimo é que conseguimos intervir de forma eficaz.


    Acerca do que devia ter continuado a comentar, sim é importante e interessante ouvir testemunhos como estes, ainda mais de um antigo aluno de moral. Mais pela prova que me mostrou, confesso, mostrou-me que até existe uma essência verdadeira nos alunos de moral. Uma essência humana nas pessoas, porque antes de serem alunos de moral, são pessoas.

    Podia passar o dia nisto.

    (sei que não tenho uma escrita muito coerente quando escrevo com pouco cuidado, desculpem lá qualquer coisinha)


    Melina Santos Luís, 12ºCT3

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  7. Já agora deixo uma sugestão, no caso de alguém ter percebido o que escrevi e se interesse. Para não cair num monte de pesquisas sobre o continente africano e queira ter uma percepção da verdadeira realidade em que estas pessoas vivem, recomendo a leitura de África Acima de Gonçalo Cadilhe, um viajante humilde, um dos meus heróis por viver como vive. http://www.oficinadolivro.pt/site/bookDetails.aspx?BookID=345

    (Quem deseja um dia ser do mundo, Planisfério Pessoal é muito bonito)

    Melina, outra vez

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  8. Gostei muito da visita do Eng. Luís Faria, porque achei muito nobre o trabalho que está a fazer com a EDP no campo de refugiados. Mas houve uma parte da palestra que gostei particularmente, que foi quando disse que nunca imaginou ter a oportunidade de fazer o trabalho que está a fazer agora. De facto é assim que as que boas oportunidades acontecem, ou seja, quando não estamos á espera. Disse também que cabe-nos a nós ter ou não o coração aberto para aceitá-las. Na minha opinião, esta foi a mensagem mais importante que passou para nós.
    Devemos ter o coração aberto para todas as oportunidades que surjam e que envolvam ajudarmos os que mais precisam.

    Vanessa, 12ºCT3

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  9. Devo confessar que quando me informaram que o nosso orador era um Engenheiro da EDP fiquei a pensar: "Calma lá... Vim para a aula correcta? O que pode um engenheiro ter a haver com EMRC?" Ah! Era antigo aluno da ESP estava tudo dito até aqui. Pronto, mais tarde apresentaram-me uma pessoa (e a sua equipa) decidida em apoiar um campo de refugiados e aí pensei o contrário: "O que é que esta situação aqui apresentada tem a haver com a EDP, onde está a energia onde entra a EDP no meio disto tudo? Será que o Sr. Engenheiro está na profissão correcta?" Havia qualquer coisa a não encaixar, até que...

    Fez-se Luz! Tornou-se nítido, a EDP investia no campo, com isso tornava-o sustentável e mais confortável, mas... Ora então, ninguém faz nada de borla, o dinheiro gere este mundo infelizmente, e de onde vinha ele?

    Ah, afinal já não é só o dinheiro que interessa, ha empresas a querer abrir os olhos ao mundo, as acções, os valores morais etc. também devem ser tidos em conta. A Credibilidade passa a contar com esses factores. Uma ideia revolucionária dirão alguns, no entanto é um passo, mesmo que pequeno, para a mudança. Fiquei surpreso mas agradado com a ideia, afinal ninguém é insensível e se podermos partilhar a nossa riqueza e conhecimento com o mundo todos terão uma vida decente. "Uma utopia" disse eu, não claro que não, mas uns passos mais próximos de tal.

    Parabéns EDP, Parabéns Eng. Luís Faria, que não esqueceu o espírito do aluno de moral, Parabéns professores, e cumprimentos aos alunos.

    Hugo Meireles, 12º CT4

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  10. Foi uma aula diferente, a presença do sr. engenheiro Luis Faria só a enriqueceu mais, aprendemos coisas novas que algumas nem tinhamos conhecimento que existiam ou que a realidade era essa. Por momentos "estivemos lá no local" através das fotos que nos foram demonstradas e realmente como o sr.engenheiro disse ñ devemos ter vergonha de viver bem mas podemos tentar fazer com que os outros possam viver de igual modo. O sr. Engenheiro é um belo exemplo de aluno de moral pois continua a ajudar os outros mesmo com a sua familia e carreira profissional!


    Bárbara Silva 10LH2

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  11. Neste mundo cada vez mais materializado e dessinteressado no bem-estar das pessoas mais vulneráveis, quando nos aparece uma projecto assim como o do Engº Luís Faria, é uma esperança, é um luz. São esperanças como esta que nos dão força e coragem para continuar a enfrentar este mundo. Comigo passou-se isso mesmo, quando me apercebi dos grandes objectivos que estão por detrás do projecto de Kakuma e de tudo o que está envolvido desde das ONG’s envolvidas até à EDP, apercebi-me de que estava diante de um projecto importante para a vida daqueles refugiados. Apercebi-me que estava diante de um projecto que marcou e, todos os dias, marca a diferença naquele local. Estava diante de um projecto que tem por detrás pessoas que querem que aqueles refugiados tenham acesso à energia e se desenvolvam. Mais acrescento, estava diante de um projecto que mostra que existe esperança num mundo tão cruel e que isso é essencial para que o mundo melhore

    Mas para isso é necessário que estejamos atentos e, tal como o Engº Luís Faria disse: “Na vida, existem sinais”, e são estes sinais a que temos que estar atentos e saber vê-los. Estes sinais alertam-nos para as preocupações dos outros, as necessidades que os outros têm e, por vezes, são um pedido de ajuda. Assim, o Engº Luís Faria viu os sinais que lhe apareceram e decidiu agarrá-los, abraçou o projecto e hoje, ajuda aqueles refugiados. Este projecto é um desafio que o Engº Luís Faria aceitou. Tal como ele disse: “Na vida, existem desafios e ou se está aberto a eles ou não”, estes desafios passam por vezes ao nosso lado e nós não os queremos aceitar ou até ignoramos, sendo estes por vezes… únicos! Esta característica distingue bastante as pessoas: aquelas que aceitam grandes desafios conseguem marcar a diferença e as outras não. Um aluno de moral é isso mesmo, aquele que aceita desafios e que marca a diferença ao aceitá-los.

    O Projecto de Kakuma tem um aspecto muito positivo, na minha opinião: não só chegam lá e "despejam" os painéis solares, como também ajudam, formam, informam os refugiados e desenvolvem os seus conhecimentos. Assim, este projecto consegue fazer com que aquela população evolua, tornando-se uma população independente não precisando mais das ONG’s. Isto é extremamente importante, pois tal como já disse na aula e acho uma frase lindíssima: “Quando encontras alguém com fome, não lhe dês um peixe, ensina-o a pescar”. É isso mesmo que este projecto faz e se todas as instituições, países, governos, reinos, califados e afins o fizessem, seria muito mais fácil mudar o mundo.

    O ex-aluno Engº Luís Faria viu os sinais que lhe apareceram, aceitou o desafio que lhe foi proposto e marcou a diferença. Desta forma, com este projecto e tal como o próprio disse: “É assim que se marca a diferença”. Ele marcou-a!

    Aplaudo este projecto e felicito o Engº Luís,

    Carlos Martinho 12ºCT3

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  12. O meu comentário vai ser brevíssimo:
    Não é preciso ser um santo para saber ajudar...Toda a gente, todas as empresas podem fazer algo pelo outro quando querem e estam dispostas a isso...é o que nos mostra a EDP e O Engº Luís. O que para nós é um dado adquirido, para muita gente é preciso lutar IMENSO para o conseguir.
    Aplaudo a ideia e espero que mais gente ponha os olhos nestes gestos que são TANTO, mas tanto para aquelas pessoas!às vezes pode parecer dificil e complicado, mas com jeito, tudo se consegue!

    Ana Mª Bastos 12ºCT1

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  13. Consegui!! Lembrei-me de comentar! (embora passado um tempinho bom...) Bem, a verdade é que vivemos todos um bocadinho "stressados" e contra o relógio e, eu, infelizmente, não sou excepção... Não é desculpa eu sei, mas não me consegui lembrar mais cedo! Mas, esta conversa toda tem um sentido, é que a visita do Engenheiro Luís veio fazer com que parássemos um pouco a nossa vida stressante do dia-a-dia e fez-nos pensar um pouco naqueles que precisam de nós! O engº. mostrou o projecto em que está envolvido no Campo de refúgiados do Quénia e, uma coisa que achei bastante interessante no mesmo, é que têm (ele e os colaboradores do projecto) a noção de que não podem apenas tentar resolver o problema de forma momentânea, mas sim dar recursos aquelas pessoas para que possam crescer e conseguir, por si mesmas, criar as suas fontes de sobrevivência - "ensiná-los a pescar e não apenas dar-lhes o peixe". Assim, achei que esta semana aberta foi bastante positiva pois fez-nos "parar" um pouco no tal tempo (que a mim não me deixava vir comentar, se bem se lembram), fazendo-nos reflectir sobre problemas que, ao pé dos nossos, são mesmo muito pequenos... Talvez tenhamos que deixar de correr tanto na nossa vida e tentar fazer pequenos gestos que valem muito. Parabéns Engº Luís por conseguir ter feito isso na nossa vida!

    André Rosa - 12ºCT3

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  14. Não tenho muito a dizer acerca da visita do Eng.º Luís Faria na terça-feira, 10 de Novembro de 2009, aliás, tenho, mas não sei como o fazer, pois foi uma explicação emotiva e vê-se que é uma pessoa realizada e que gosta do que faz, além de mostrar sempre um grande sorriso e um brilho nos olhos quando se fala na disciplina de moral da ESP.
    Reparei também no enorme carinho que o Professor Chico tem por este antigo-aluno, e via-se perfeitamente que era um carinho mútuo...
    Gostaria também, de agradecer o tempo disponibilizado e salientar que este anti-aluno leva o lema “Aluno de Moral uma vez, Aluno de Moral SEMPRE” muito a sério e sem dúvida que “Deixa por onde for caminhando, brilhante sinal da sua bondade”
    No fim da visita, o Eng.º Luís perguntou que se fosse preciso alguém para ir numa missão com ele, se podia contar com alguém para ir. Eu candidato-me e tinha o maior prazer.
    Obrigado ao Eng.º Luís Faria por este dia e à Professora Cristina e ao Professor Chico, por esta semana.

    Inês Mamede - 11ºLH2

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